A utilização das formas de comercialização em JORNAL é abordada neste CONTEÚDO.
Enquanto o RÁDIO é RESILIENTE, o JORNAL é PERSISTENTE. Mas afinal, por que esta DISTINÇÃO? Os dois conceitos remetem a uma pseudo semelhança, o RÁDIO teve “capacidade de superar e recuperar adversidades” e o JORNAL apresenta “perseverança, constância e firmeza” então são a mesma coisa? Sim quando souberam se adaptar, mas é notório que para o rádio pela sua flexibilidade inerente é muito mais ágil e não precisou ser tão perseverante quanto o jornal. A disrupção no jornal foi mais lenta e muito mais impactante, pois envolvia ganhos e estruturas maiores.
Com o passar do tempo, os meios que eram concorrentes, confundiram-se, e em muitos grupos se unificaram em PLATAFORMAS de CONTEÚDO. Existem casos de jornais que ganharam o vídeo e o áudio, com a valorização da fonte.
Montalbán (1972), no livro Inquérito a Informação, resumiu o desenvolvimento da informação diante a evolução da História, pela Pré-História na Grécia e em Roma, o comércio na Idade Média, a origem do Noticiarismo Periódico no século XVIII nos grandes centros urbanos da Europa. Este desenvolvimento ajuda a explicar a importância do meio JORNAL pois esteve sempre associado a Informação de Confiança e de certa forma, quem o utilizava tinha status do poder.
Com a quebra das barreiras que impediam acesso a grande parte da população, seja pelos valores dos exemplares, a baixa formação escolar e principalmente pela popularização da Internet, muitos jornais sumiram e outros tantos mudaram o seu formato. Isto significa que o jornal não é mais válido em uma ESTRATÉGIA de COMUNICAÇÃO?
Em alguns mercados sim. São aqueles que os veículos perderam circulação e não adotaram plataformas. Sim, também, aos que dependiam exclusivamente para verba de Classificados e Governos.
Para a grande maioria dos mercados, aos quais resistiram firmemente com propósito conseguiram sobreviver. Tal qual abordado por Montalbán, a Informação e Confiança continuam, só não deve persistir a paixão pelo papel.
Obviamente, se fala em um modelo diferente de JORNAL, independentemente da PLATAFORMA. Para conseguir visualizar e ter adequação esqueça aquele formato impresso que chegava todo dia em sua casa e tinha pontos de venda em toda a cidade.
OS ANUNCIANTES QUE PRETENDEM UTILIZAR O MEIO JORNAL DEVEM CONSIDERAR
# Associação a Qualidade de Informação, o que em tempo de FAKE NEWS é um grande atributo.
# Necessidade de impactar o CLIENTE em diferentes momentos da sua JORNADA de CONSUMO.
# A quantidade de leitores diminuiu drasticamente no impresso, mas em alguns casos são ampliadas pelo digital. O que significa estar no meio independente da forma.
# Quem lê JORNAL tende a dar uma atenção maior ao conteúdo, pois em sua maioria é pago, com certeza gera um LEAD mais qualificado.
# Atenção nos anúncios para a PLATAFORMA a ser utilizada. Como no passado, no início da INTERNET, agora ao contrário, não cometa o erro de querer colocar a página impressa como um banner, seu resultado vai ser inexpressivo.
# Não faça por fazer ou utilize critérios pessoais de gosto sobre o meio, a partir da ESTRATÉGIA de COMUNICAÇÃO da sua empresa, veja se encaixa esta opção.
# Outra inversão de valores antigamente a ESTRATÉGIA de muitos anunciantes começavam pelo meio, agora elas começam pelos objetivos que podem utilizar o JORNAL. Exemplo, varejos de carro discutiam o preço que seria colocado no anúncio do JORNAL, pois poderiam ser comparados com a concorrência e perderem vendas.
Atuamos com os principais JORNAIS em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Cada mercado com suas particularidades, mas com a MELHOR COBERTURA e CONTEÚDO dos seus ESTADOS. Entre em contato, temos certeza que podemos buscar a melhor forma de auxiliá-lo em sua ESTRATÉGIA.